Pilotis Brasão da PUC-Rio - voltar para a página principal d a universidade
ISSN 1516-6104
Rio de Janeiro, 25/04/2024
Departamento de Direito
Publicação Online

inicio do menu
item
 Primeira Página
inicio do menu
pixel
inicio do menu
item
Missão e Política Editorial
inicio do menu
separador
inicio do menu
item
Conselho Editorial
inicio do menu
separador
inicio do menu
item
Notas aos Colaboradores
inicio do menu
separador
inicio do menu
item
Normas de Publicação
inicio do menu
separador
inicio do menu
item
Indexação e Distribuição
inicio do menu
separador
inicio do menu
item
Contato
inicio do menu
separador
inicio do menu
item
Créditos
inicio do menu
pixel
inicio do menu
 BUSCA
consulta avançada
inicio do menu
pixel
Todos os Exemplares
   
   

  Nº 53, jul./dez.2018
México: Modernidad de 1968. Posmodernidad de 2018: Noche y Día en Tlatelolco
Por: Rafael Modesto de Gasperin Gasperin


Resumen

México es un país que encarna en su cultura una concepción de la muerte con la que sabe convivir y burlarse de ella en forma muy peculiar. La mexicanidad siempre ha ligado sus víctimas al abismo mágico de lo incognoscible y así ha llevado a cuestas su Tlatelolco, su Comala, su San Cristobal y su Ayotzinapa, entre otros y otras. Reordenar por ello los acontecimientos del 68 mexicano resulta complicado, porque en México el silencio no se rompe, sino solo se mitifica en acontecimientos. Tlatelolco es el todo en un presente en donde la memoria muere día a día y donde el dos de octubre del 68 pervive en una lucha dialéctica contra el olvido.

Palabras llave: Tlatelolco, Modernidad, Posmodernidad, 1968, memoria



Modernidade de 1968. Pós-modernidade de 2018: Dia e Noite em Tlatelolco

Resumo

O México é um país que incorpora em sua cultura uma concepção de morte com a qual sabe coexistir e escarnecer de uma forma muito peculiar. O mexicano sempre ligou suas vítimas ao abismo mágico do incognoscível e assim levou seu Tlatelolco, seu Comala, seu San Cristobal e seu Ayotzinapa, entre outros e outras. Reordenar os eventos do México 68 por esse motivo é complicado, porque no México o silêncio não é quebrado, mas apenas mitificado em eventos. Tlatelolco é o todo em um presente onde a memória morre dia a dia e onde o 2 de outubro 68 sobrevivem em uma luta dialética contra o esquecimento.

Palavras-chave: Tlatelolco, Modernidade, Posmodernidade, 1968, memória


Mexico: Modernity of 1968. Postmodernity of 2018: Night and Day in Tlatelolco

Abstract

Mexico is a country that embodies in its culture a conception of death with which it coexists and even makes fun of it in a very peculiar way. “Mexicanness” has always linked its victims to the magical abyss of the unknown and thus has carried its Tlatelolco, its Comala, its San Cristobal and its Ayotzinapa, among others. Reordering the events of the Mexican May 68 for this reason is complicated, because in Mexico silence is not broken, but only mystified in different ways. Tlatelolco is the whole in a present where memory dies day by day and where this 2 de Octubre de 1968 survives in dialectic struggle against oblivion.


Keywords: Tlatelolco, modernity, posmodernity, 1968, memory


México: Modernidad de 1968. Posmodernidad de 2018: Noche y Día en Tlatelolco


Nº 53, jul./dez.2018



 

Outras matérias:

anterior < Dignidade humana em perspectiva política: Charles Taylor e a reabilitação das questões ontológicas no campo da política

próxima > Os obstáculos regulatórios decorrentes da concepção positivista de direito autoral ao acesso ao conhecimento

 

 
     
fim das matérias

Copyright:
As opiniões emitidas são de inteira responsabilidade de seus respectivos autores.Permite-se a
reprodução total ou parcial dos trabalhos, desde que explicitamente citada a fonte.
Abaixo rodapé  do site da PUC


Powered by Publique!